Sou do povo viciado
Essa classe masoquista
Um coração maltratado
À espera que desista.
Mas quem se farta
Do pequeno e desejado
Que tanta gente mata
E não vai condenado.
Ironia, ao continuar
Queimando falsa esperança
Na vontade de travar
Este prazer que nos cansa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário